Dúvidas sobre modelo de buggy

Fabrício®© escreveu:é muito bom saber da verdadeira estoria do buggy e ficar registrada aqui no forum. Realmente a BUGRE é o mito, e até hj em plena produção, sou fã da marca, e todos que conheço falam da marca.

É Fabriicio, a verdadeira história do buggy, contada aqui no PB aos longo de 13 anos, mostra que existem 2 Brasis quando se refere a buggy, diferentemente da opinião pessoal de alguns.
A Bugre, por exemplo, tem tradição local, é sinônimo de buggy no RJ, atende as necessidades dos seus proprietários e talvez por isso não tenha evoluído. Continua a fabricar buggy da mesma forma que na década de 70 e não consegue atingir o resto do país. Já a BRM tem exemplares em todo o BRasil. O modelo bugre V, por exemplo, tem muita semelhança com o Selvagem e mesmo assim não obteve sucesso no nordeste, Alás, a Selvagem, se assemelha muito a Bugre nesse aspecto: fabrica buggy desde a década de 70 da mesma forma até hoje, só mudou a mecânica por obrigação da VW que fornece o conjunto completo da Kombi Flex.(a Selvagem foi a precursora do buggy no nordeste, paralelo ao surgiimento do buggy no sul) como já foi falado aqui anteriormente, com a evolução do turismo no nordeste,o buggy local precisou evoluir e trilhar um rumo diferente do buggy do sul.
Resumindo, a Bugre atende as necessidades do buggistas locais e a Selvagem da mesma forma preenche os requisitos para os bugueiros potiguares.

Isso é fato!

Nill

Bueno, discordo contigo em um ponto principal, que a Bugre não tenha evoluído. Hoje, como qualquer outra marca, ela produz buggies com chassi estrutural de aço, diferente dos tubulares nordestinos, mas igualmente eficiente. E tem 40 anos de experiência no ramo. É a única que mantém, caso o cliente assim o deseje, a possibilidade de comprar um modelo clássico.
O que ocorre é que este é um mercado artesanal. Há preferência de quem compra para ter a fábrica mais ou menos próxima, já que a maioria dos negócios são diretos e não através de revendas.
E cada mercado tem suas características próprias. Praticamente só no Nordeste que se usa o buggy profissionalmente. E quem compra para isso tem que ter a fábrica por perto para manutenção mais rápida e mais barata.
Enfim, estás certo quando resumes dizendo que as necessidades locais estão atendidas, tanto pela Bugre quanto pela Selvagem. Mas ambas evoluiram. Se não, não estariam com uma presença tão forte no mercado.
E, gente, ao responderem este tópico, concentrem-se nos fatos e não nas opiniões pessoais.

Carlão escreveu:Bueno, discordo contigo em um ponto principal, que a Bugre não tenha evoluído. Hoje, como qualquer outra marca, ela produz buggies com chassi estrutural de aço, diferente dos tubulares nordestinos, mas igualmente eficiente. E tem 40 anos de experiência no ramo. É a única que mantém, caso o cliente assim o deseje, a possibilidade de comprar um modelo clássico.
O que ocorre é que este é um mercado artesanal. Há preferência de quem compra para ter a fábrica mais ou menos próxima, já que a maioria dos negócios são diretos e não através de revendas.
E cada mercado tem suas características próprias. Praticamente só no Nordeste que se usa o buggy profissionalmente. E quem compra para isso tem que ter a fábrica por perto para manutenção mais rápida e mais barata.
Enfim, estás certo quando resumes dizendo que as necessidades locais estão atendidas, tanto pela Bugre quanto pela Selvagem. Mas ambas evoluiram. Se não, não estariam com uma presença tão forte no mercado.
E, gente, ao responderem este tópico, concentrem-se nos fatos e não nas opiniões pessoais.

Evolução é sinônimo de mudança. e a Bugre só mudou o chassi por uma imposição legal. Mas nunca tirei o mérito da Bugre e se eu for colocar a minha opinião pessoal direi o que falei em anos anteriormente aqui: é a marca que mais admiro. Ainda bem que fora essa questão da Bugre,voce concordou com tudo que falei quando diz para não dar opiniões pessoais que era o que estava acontecendo até agora, e sobre a explicação porque os buggys são diferentes nas suas regiões.

ps. Eu falo como estudioso do assunto a vários anos e nunca como usuário de um modelo, tando que desde 2011 não falo sobre meu modelo.

Sem querer ser chato , já sendo ... acho que o tópico deu uma desvirtuada , hehehe !

O Planeta é assim mesmo... mas tens razão, vou dividi-lo

Carlão escreveu:Bueno, discordo contigo em um ponto principal, que a Bugre não tenha evoluído. Hoje, como qualquer outra marca, ela produz buggies com chassi estrutural de aço, diferente dos tubulares nordestinos, mas igualmente eficiente. E tem 40 anos de experiência no ramo. É a única que mantém, caso o cliente assim o deseje, a possibilidade de comprar um modelo clássico.
O que ocorre é que este é um mercado artesanal. Há preferência de quem compra para ter a fábrica mais ou menos próxima, já que a maioria dos negócios são diretos e não através de revendas.
E cada mercado tem suas características próprias. Praticamente só no Nordeste que se usa o buggy profissionalmente. E quem compra para isso tem que ter a fábrica por perto para manutenção mais rápida e mais barata.
Enfim, estás certo quando resumes dizendo que as necessidades locais estão atendidas, tanto pela Bugre quanto pela Selvagem. Mas ambas evoluiram. Se não, não estariam com uma presença tão forte no mercado.
E, gente, ao responderem este tópico, concentrem-se nos fatos e não nas opiniões pessoais.

Perfeito Carlão, há anos que espero uma opinião simples, direta, imparcial e objetiva sobre esse tema, veio tardiamente, mas o importante é que veio!

Se pegarmos a EMIS como exemplo... enquanto esteve no Rio vendeu muito, tanto que até hoje encontram-se vários desfilando pelas praias cariocas, porém, quando transferiu suas atividades para a região Sul do Brasil perdeu esse mercado que passou a ser polarizado pela Baby e pela BUGRE (questão de proximidade mesmo)... tanto é assim, que hoje, por aqui, não encontramos EMIS nos modelos de carroceria mais modernos, com portas e 4 faróis embutidos na fibra e nem por isso os cariocas rejeitam a marca, apenas deixaram de ter essa opção, infelizmente.

Me sinto no direito de tecer alguns comentários pessoais em relação a determinadas marcas porque possuo buggys a 15 anos, 8 dos quais como cliente de um mesmo fabricante e atesto a qualidade do produto (sonho de qualquer empresa, ter clientes satisfeitos é garantia de sucesso e prosperidade!), não acho que o diretor da BUGRE por exemplo, seja a pessoa mais indicada para fazê-lo, ele tem interesse comercial, não compraria um Bugre porque o dono fez sua propaganda, então, me sinto bem a vontade para tanto... depois, se o fórum não for o local adequado para escrever sobre esse assunto, não sei sobre o que mais posso postar!

A BRM, foi como sempre disse... é outra grande empresa que está viva no mercado, além da qualidade também reconhecida, tem ao seu favor estar sediada em São Paulo, pulmão e coração da economia do País, tudo que acontece no Brasil, acontece primeiro em SP! O acesso a tudo, começa por lá.

Sem comentarios, parabéns pela postagem Marcio.

[quote]

Carlão escreveu:Bueno, Praticamente só no Nordeste que se usa o buggy profissionalmente. E quem compra para isso tem que ter a fábrica por perto para manutenção mais rápida e mais barata.

Eu acho que ai esta um grande filão a ser explorado nessa região, com certeza quem sair na frente não conseguirá atender sozinho a demanda que será sempre crescente.

na minha singela opnião sem querer desmerecer qualquer marca mas no nordeste a FYBER é absoluta e nao a selvagem como disse o nill

Mad Well escreveu:na minha singela opnião sem querer desmerecer qualquer marca mas no nordeste a FYBER é absoluta e nao a selvagem como disse o nill

sem duvida Mad Well, até você que se acha bem louco sabe que fora do RN qualquer pessoa que tenha um fyber meio acabadinho consegue trocar facilmente ele por um selvagem seminovo extra conservado e ainda recebe um bom troco de volta e ainda sai apelidado de burrro.

Mad Well escreveu:na minha singela opnião sem querer desmerecer qualquer marca mas no nordeste a FYBER é absoluta e nao a selvagem como disse o nill

EU NÃO FALEI NADA DISSO. LEIA NOVAMENTE.

Mad Well escreveu:na minha singela opnião sem querer desmerecer qualquer marca mas no nordeste a FYBER é absoluta e nao a selvagem como disse o nill

Mad até acredito que você possa ter razão, pelas notícias e navegando em portais daí do Nordeste o que vemos é uma proporção absurdamente ampla de FYBER circulando, mas aqui no Sudeste do país, referência de Buggys nordestinos são o Selvagem e o FYBER, mesmo não tendo muitos e seus preços sendo o que chamo de justo e atrativo!!

Márcio ® escreveu:

Carlão escreveu:Bueno, discordo contigo em um ponto principal, que a Bugre não tenha evoluído. Hoje, como qualquer outra marca, ela produz buggies com chassi estrutural de aço, diferente dos tubulares nordestinos, mas igualmente eficiente. E tem 40 anos de experiência no ramo. É a única que mantém, caso o cliente assim o deseje, a possibilidade de comprar um modelo clássico.
O que ocorre é que este é um mercado artesanal. Há preferência de quem compra para ter a fábrica mais ou menos próxima, já que a maioria dos negócios são diretos e não através de revendas.
E cada mercado tem suas características próprias. Praticamente só no Nordeste que se usa o buggy profissionalmente. E quem compra para isso tem que ter a fábrica por perto para manutenção mais rápida e mais barata.
Enfim, estás certo quando resumes dizendo que as necessidades locais estão atendidas, tanto pela Bugre quanto pela Selvagem. Mas ambas evoluiram. Se não, não estariam com uma presença tão forte no mercado.
E, gente, ao responderem este tópico, concentrem-se nos fatos e não nas opiniões pessoais.

Perfeito Carlão, há anos que espero uma opinião simples, direta, imparcial e objetiva sobre esse tema, veio tardiamente, mas o importante é que veio!

Se pegarmos a EMIS como exemplo... enquanto esteve no Rio vendeu muito, tanto que até hoje encontram-se vários desfilando pelas praias cariocas, porém, quando transferiu suas atividades para a região Sul do Brasil perdeu esse mercado que passou a ser polarizado pela Baby e pela BUGRE (questão de proximidade mesmo)... tanto é assim, que hoje, por aqui, não encontramos EMIS nos modelos de carroceria mais modernos, com portas e 4 faróis embutidos na fibra e nem por isso os cariocas rejeitam a marca, apenas deixaram de ter essa opção, infelizmente.

Me sinto no direito de tecer alguns comentários pessoais em relação a determinadas marcas porque possuo buggys a 15 anos, 8 dos quais como cliente de um mesmo fabricante e atesto a qualidade do produto (sonho de qualquer empresa, ter clientes satisfeitos é garantia de sucesso e prosperidade!), não acho que o diretor da BUGRE por exemplo, seja a pessoa mais indicada para fazê-lo, ele tem interesse comercial, não compraria um Bugre porque o dono fez sua propaganda, então, me sinto bem a vontade para tanto... depois, se o fórum não for o local adequado para escrever sobre esse assunto, não sei sobre o que mais posso postar!

A BRM, foi como sempre disse... é outra grande empresa que está viva no mercado, além da qualidade também reconhecida, tem ao seu favor estar sediada em São Paulo, pulmão e coração da economia do País, tudo que acontece no Brasil, acontece primeiro em SP! O acesso a tudo, começa por lá.

Colocações perfeitas do Carlão e do Marcio...

aqui no nordeste ainda diria fyber e brm, falo pela minha cidade aracaju nao tem nenhum selvagem a maioria fyber brm bird e alguns toys sabre sao 2 apenas e tem alguns panda e a famosa interna sergipana a abais

Márcio ® escreveu:

Carlão escreveu:Bueno, discordo contigo em um ponto principal, que a Bugre não tenha evoluído. Hoje, como qualquer outra marca, ela produz buggies com chassi estrutural de aço, diferente dos tubulares nordestinos, mas igualmente eficiente. E tem 40 anos de experiência no ramo. É a única que mantém, caso o cliente assim o deseje, a possibilidade de comprar um modelo clássico.
O que ocorre é que este é um mercado artesanal. Há preferência de quem compra para ter a fábrica mais ou menos próxima, já que a maioria dos negócios são diretos e não através de revendas.
E cada mercado tem suas características próprias. Praticamente só no Nordeste que se usa o buggy profissionalmente. E quem compra para isso tem que ter a fábrica por perto para manutenção mais rápida e mais barata.
Enfim, estás certo quando resumes dizendo que as necessidades locais estão atendidas, tanto pela Bugre quanto pela Selvagem. Mas ambas evoluiram. Se não, não estariam com uma presença tão forte no mercado.
E, gente, ao responderem este tópico, concentrem-se nos fatos e não nas opiniões pessoais.

Perfeito Carlão, há anos que espero uma opinião simples, direta, imparcial e objetiva sobre esse tema, veio tardiamente, mas o importante é que veio!

Se pegarmos a EMIS como exemplo... enquanto esteve no Rio vendeu muito, tanto que até hoje encontram-se vários desfilando pelas praias cariocas, porém, quando transferiu suas atividades para a região Sul do Brasil perdeu esse mercado que passou a ser polarizado pela Baby e pela BUGRE (questão de proximidade mesmo)... tanto é assim, que hoje, por aqui, não encontramos EMIS nos modelos de carroceria mais modernos, com portas e 4 faróis embutidos na fibra e nem por isso os cariocas rejeitam a marca, apenas deixaram de ter essa opção, infelizmente.

Me sinto no direito de tecer alguns comentários pessoais em relação a determinadas marcas porque possuo buggys a 15 anos, 8 dos quais como cliente de um mesmo fabricante e atesto a qualidade do produto (sonho de qualquer empresa, ter clientes satisfeitos é garantia de sucesso e prosperidade!), não acho que o diretor da BUGRE por exemplo, seja a pessoa mais indicada para fazê-lo, ele tem interesse comercial, não compraria um Bugre porque o dono fez sua propaganda, então, me sinto bem a vontade para tanto... depois, se o fórum não for o local adequado para escrever sobre esse assunto, não sei sobre o que mais posso postar!

A BRM, foi como sempre disse... é outra grande empresa que está viva no mercado, além da qualidade também reconhecida, tem ao seu favor estar sediada em São Paulo, pulmão e coração da economia do País, tudo que acontece no Brasil, acontece primeiro em SP! O acesso a tudo, começa por lá.

É bom saber que os dois pensam como eu. pois conseguiram explicar o que tento a alguns anos....
com relação a que tudo acontece primeiro no sudeste, eu concordo plenamente tanto que em Maricá/RJ terá uma filial nossa. e eu lá estarei implantando.

Ontem eu vi o documento desse BUGGY vermelho , realmente não tem nada além da descrição BUGRE , só isso ...

Pelo jeito , ficarei devendo o modelo do buggy do cara da oficina , pois esse ninguém conhece mesmo .

As vezes acontence... tem muitos assim, incusive o meu! rs....