MOTORES
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MOTORES
Não troque seis por meia dúzia
(Eduardo Aquino - Estado de Minas)
O motor do seu carro foi para o espaço. E agora, o que fazer? Calma. Existem opções para todos os tipos de bolso. Você pode optar pela forma mais barata, que é trocar o seu motor por outro recondicionado - embora seja uma escolha arriscada -, ou mandar retificar seu próprio motor em uma empresa idônea e de confiança, que é uma opção mais cara, mas bem mais segura, com garantia etc. Se o saldo bancário for mais folgado, compre um motor (novo) parcial da fábrica.
A opção mais atrativa, claro, é a mais barata: um motor recondicionado chega a custar até 30% do preço de uma retífica e de até 10% do valor de um novo (parcial). O maior problema desta opção reside no que tem este "novo" propulsor, já que você vai dar o seu em troca. Ou seja, como o consumidor vai saber que tipo de peça foi colocada neste motor. O vendedor pode dizer que "trocou isto, trocou aquilo" quando, na verdade, aproveitou peças usadas de outro motor, já que ele é montado por ferros-velhos.
Critérios; E não é só isso. Muitas vezes, a montagem deste motor não é feita por profissionais que conhecem a fundo os critérios técnicos exigidos para este tipo de serviço. Apesar de alguns oferecerem garantia (em torno de três meses), esta nem sempre funciona, pois os problemas mais graves surgem depois que ela termina, deixando o consumidor literalmente na mão, como numa estrada deserta, por exemplo. Este tipo de comércio também é conhecido como "motor à base de troca".
A opção intermediária seria de uma retífica, que consiste na substituição e no recondicionamento das peças desgastadas, devolvendo-lhes as características de um motor novo. Mas esta também tem que ser feita por uma empresa séria, que siga à risca os critérios técnicos fornecidos pelo fabricante do propulsor. Caso contrário, o consumidor irá pagar mais do que a opção mais arriscada (a da base de troca) e correrá o mesmo risco.
Para quem não precisa economizar e prefere um motor "zero", pode adquirir um "motor parcial" novo de fábrica, que inclui bloco, pistões, anéis, bielas, virabrequim, bomba de óleo e cárter. O preço é bem mais salgado, principalmente levando-se em conta que o consumidor terá ainda de desembolsar mais grana com a retífica do cabeçote, compra de novas válvulas e regulagem do sistema de alimentação. Mas a garantia também é bem maior.
Sintomas do fim (*)
1) Perda de potência - Este redução de potência geralmente acontece vagarosamente. Por exemplo, o motor vai perdendo força e o carro já não consegue encarar subidas fortes. Ela sempre é acompanhada pelo aumento de consumo do combustível, de óleo lubrificante e do calor gerado.
2) Queda de pressão do óleo lubrificante - Indicada pelo acendimento da luz vermelha no painel ou no ponteiro do manômetro, já em marcha lenta.
3) Consumo excessivo de óleo lubrificante - É notado pela necessidade frequente de se completar o nível.
4) Superaquecimento - Pode ser notado através do marcador de temperatura do painel e pode causar o engripamento (travamento, fundição) do motor se o motorista insistir em continuar viagem com o ponteiro no "vermelho".
5) Ruídos no motor - Embora não seja fácil para uma pessoa inexperiente notar, um motor desgastado emite um ruído anormal.
(*) É preciso que o motor seja avaliado por um bom profissional, pois alguns sintomas podem ser facilmente confundidos com outros, e isto vai evitar que o motor seja aberto sem necessidade.
Dicas para aumentar a durabilidade do motor
1) Trocar o óleo lubrificante dentro dos períodos e pelos tipos especificados pelo fabricante do seu carro (não vá na conversa do frentista).
2) Trocar os filtros de óleo, ar e combustível a cada duas trocas de óleo lubrificante. Caso o fabricante de seu carro recomende trocas de óleo acima de 10 mil quilômetros (de 15 em 15 mil ou 20 em 20 mil), troque também o filtro de óleo a cada troca.
3) Manter os sistemas de alimentação e de refrigeração em perfeitas condições de funcionamento.
4) Manter o motor sempre bem regulado ("no ponto").
5) Trocar as velas nos períodos recomendados pelo manual do proprietário.
6) Evitar a alteração das características originais do motor (colocação inadequada de turbo, alterações de ponto etc.).
Cuidados logo após a retífica
1) Não submeta o motor a excessos de giros.
2) Somente use marcha mais forte quando necessário.
3) Verifique diariamente o nível de óleo do motor, nível de água, tensão das correias, filtros e mangueiras de ar.
4) Ao atingir 1.000 km, retornar à retífica para a revisão do motor.
Fonte: vwfusca.sites.uol.com.br
(Eduardo Aquino - Estado de Minas)
O motor do seu carro foi para o espaço. E agora, o que fazer? Calma. Existem opções para todos os tipos de bolso. Você pode optar pela forma mais barata, que é trocar o seu motor por outro recondicionado - embora seja uma escolha arriscada -, ou mandar retificar seu próprio motor em uma empresa idônea e de confiança, que é uma opção mais cara, mas bem mais segura, com garantia etc. Se o saldo bancário for mais folgado, compre um motor (novo) parcial da fábrica.
A opção mais atrativa, claro, é a mais barata: um motor recondicionado chega a custar até 30% do preço de uma retífica e de até 10% do valor de um novo (parcial). O maior problema desta opção reside no que tem este "novo" propulsor, já que você vai dar o seu em troca. Ou seja, como o consumidor vai saber que tipo de peça foi colocada neste motor. O vendedor pode dizer que "trocou isto, trocou aquilo" quando, na verdade, aproveitou peças usadas de outro motor, já que ele é montado por ferros-velhos.
Critérios; E não é só isso. Muitas vezes, a montagem deste motor não é feita por profissionais que conhecem a fundo os critérios técnicos exigidos para este tipo de serviço. Apesar de alguns oferecerem garantia (em torno de três meses), esta nem sempre funciona, pois os problemas mais graves surgem depois que ela termina, deixando o consumidor literalmente na mão, como numa estrada deserta, por exemplo. Este tipo de comércio também é conhecido como "motor à base de troca".
A opção intermediária seria de uma retífica, que consiste na substituição e no recondicionamento das peças desgastadas, devolvendo-lhes as características de um motor novo. Mas esta também tem que ser feita por uma empresa séria, que siga à risca os critérios técnicos fornecidos pelo fabricante do propulsor. Caso contrário, o consumidor irá pagar mais do que a opção mais arriscada (a da base de troca) e correrá o mesmo risco.
Para quem não precisa economizar e prefere um motor "zero", pode adquirir um "motor parcial" novo de fábrica, que inclui bloco, pistões, anéis, bielas, virabrequim, bomba de óleo e cárter. O preço é bem mais salgado, principalmente levando-se em conta que o consumidor terá ainda de desembolsar mais grana com a retífica do cabeçote, compra de novas válvulas e regulagem do sistema de alimentação. Mas a garantia também é bem maior.
Sintomas do fim (*)
1) Perda de potência - Este redução de potência geralmente acontece vagarosamente. Por exemplo, o motor vai perdendo força e o carro já não consegue encarar subidas fortes. Ela sempre é acompanhada pelo aumento de consumo do combustível, de óleo lubrificante e do calor gerado.
2) Queda de pressão do óleo lubrificante - Indicada pelo acendimento da luz vermelha no painel ou no ponteiro do manômetro, já em marcha lenta.
3) Consumo excessivo de óleo lubrificante - É notado pela necessidade frequente de se completar o nível.
4) Superaquecimento - Pode ser notado através do marcador de temperatura do painel e pode causar o engripamento (travamento, fundição) do motor se o motorista insistir em continuar viagem com o ponteiro no "vermelho".
5) Ruídos no motor - Embora não seja fácil para uma pessoa inexperiente notar, um motor desgastado emite um ruído anormal.
(*) É preciso que o motor seja avaliado por um bom profissional, pois alguns sintomas podem ser facilmente confundidos com outros, e isto vai evitar que o motor seja aberto sem necessidade.
Dicas para aumentar a durabilidade do motor
1) Trocar o óleo lubrificante dentro dos períodos e pelos tipos especificados pelo fabricante do seu carro (não vá na conversa do frentista).
2) Trocar os filtros de óleo, ar e combustível a cada duas trocas de óleo lubrificante. Caso o fabricante de seu carro recomende trocas de óleo acima de 10 mil quilômetros (de 15 em 15 mil ou 20 em 20 mil), troque também o filtro de óleo a cada troca.
3) Manter os sistemas de alimentação e de refrigeração em perfeitas condições de funcionamento.
4) Manter o motor sempre bem regulado ("no ponto").
5) Trocar as velas nos períodos recomendados pelo manual do proprietário.
6) Evitar a alteração das características originais do motor (colocação inadequada de turbo, alterações de ponto etc.).
Cuidados logo após a retífica
1) Não submeta o motor a excessos de giros.
2) Somente use marcha mais forte quando necessário.
3) Verifique diariamente o nível de óleo do motor, nível de água, tensão das correias, filtros e mangueiras de ar.
4) Ao atingir 1.000 km, retornar à retífica para a revisão do motor.
Fonte: vwfusca.sites.uol.com.br
Red Buggy- Desbravador
- Número de Mensagens : 218
Idade : 41
Localização : Búzios / Rio das Ostras - RJ
Tipo de Buggy : BABY 2007 Vermelho "Sangue" - Boxer 1600, carbur. simples (Solex Brosol 30PIC)
Pontos : 5286
Data de inscrição : 02/03/2011
Re: MOTORES
Queimando as gordurinhas
Para reduzir o peso dos motores e,
em particular, das massas em movimento, com o objetivo de economizar mais
combustível, os fabricantes estão lançando mão de materiais inovadores que, em
breve, estarão incorporados pela maioria dos propulsores das grandes marcas. A
conquista final pode ser um pistão de plástico por exemplo, mas enquanto isto
não é possível, trabalha-se para tornar possível a utilização de titânio,
carbono, magnésio e cerâmica, separados ou junto com outros materiais já
conhecidos.
Mas os pesquisadores se deparam
com obstáculos difíceis de serem vencidos pela própria característica do
material trabalhado. Por exemplo, o titânio é mais leve que o aço, mas é pouco
resistente à solicitação dinâmica; enquanto a cerâmica, que resiste a mais de 1000ºC,
é um material difícil de ser trabalhado. Mas, de qualquer forma, os fabricantes
estão conseguindo progresso. A Volkswagen, por exemplo, já está utilizando uma
moderna liga de magnésio na caixa de câmbio do Passat, enquanto Audi, BMW e
Mercedes já fazem uso de materias plásticos em seus propulsores.
Fonte: vwfusca.sites.uol.com.br
Para reduzir o peso dos motores e,
em particular, das massas em movimento, com o objetivo de economizar mais
combustível, os fabricantes estão lançando mão de materiais inovadores que, em
breve, estarão incorporados pela maioria dos propulsores das grandes marcas. A
conquista final pode ser um pistão de plástico por exemplo, mas enquanto isto
não é possível, trabalha-se para tornar possível a utilização de titânio,
carbono, magnésio e cerâmica, separados ou junto com outros materiais já
conhecidos.
Mas os pesquisadores se deparam
com obstáculos difíceis de serem vencidos pela própria característica do
material trabalhado. Por exemplo, o titânio é mais leve que o aço, mas é pouco
resistente à solicitação dinâmica; enquanto a cerâmica, que resiste a mais de 1000ºC,
é um material difícil de ser trabalhado. Mas, de qualquer forma, os fabricantes
estão conseguindo progresso. A Volkswagen, por exemplo, já está utilizando uma
moderna liga de magnésio na caixa de câmbio do Passat, enquanto Audi, BMW e
Mercedes já fazem uso de materias plásticos em seus propulsores.
Fonte: vwfusca.sites.uol.com.br
Red Buggy- Desbravador
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Data de inscrição : 02/03/2011
Re: MOTORES
QUANTO TEMPO DURA O MOTOR?
A resposta pode ser estimada, mas o que vai determinar a sua durabilidade é a maneira de dirigir do motorista e o tipo de manutenção que o veículo recebe. Se você quer aumentar a durabilidade do seu motor, aqui vão algumas dicas.
A maneira como o veículo é utilizado diariamente influencia diretamente na durabilidade do motor. O motorista que roda frequentemente em percursos curtos e em baixas rotações, provavelmente terá a durabilidade de seu motor reduzida, ao contrário do que todo mundo pensa. É que funcionando a maior parte do tempo em baixas rotações, a lubrificação interna é menos eficiente do que em médias rotações, e como o trajeto é muito curto, o motor praticamente não atinge a temperatura ideal de trabalho, aumentando o desgaste das partes móveis do motor, além de aumentar a carbonização de velas e cilindros.
Operando em altas e médias rotações, em velocidades mais constantes, como a utilização em estradas, o motor tem um ajuste mais equilibrado de suas peças internas e, trabalhando em rotações mais uniformes, ocorre uma combustão mais homogênea. Isto faz com que as velas e os bicos injetores (ou carburador) fiquem limpos. Os motores alimentados por injeção eletrônica possuem um funcionamento mais equilibrado em função da regulagem mais precisa e constante, o que reflete também na sua durabilidade.
Aquecendo
Cuidar bem do motor (alimentado por carburador) começa no próprio aquecimento pela manhã. O motorista não deve aquecer o motor durante muito tempo (30 segundos no máximo), nunca em altas rotações e nem usar o afogador depois que o motor atinge a temperatura ideal. O combustível em excesso na câmara acaba não sendo queimado totalmente e desce pelas paredes dos cilindros, comprometendo a lubrificação. Aliás, carros que rodam nestas condições (curtos trechos sem atingir com frequência a temperatura ideal) devem trocar o óleo pelo tempo de uso, já que ele se contamina com mais frequência.
A boa qualidade do lubrificante, que tem entre outras funções a de evitar o desgaste dos componentes móveis e a de refrigeração interna, é fundamental para aumentar a durabilidade do motor. Portanto, o motorista deve ficar atento para os períodos de troca e controlar periodicamente o nível de óleo do motor. É considerado normal o consumo de um litro de óleo a cada 5 mil quilômetros rodados. Por falar em qualidade, a do combustível utilizado também influencia diretamente na durabilidade. Se ele estiver fora das especificações, poderá provocar danos ao sistema de alimentação e aos componentes internos.
Outra providência que contribui para a durabilidade do motor é o estado das velas, que devem estar em perfeitas condições de limpeza e com a folga indicada para os eletrodos, para que a mistura ar/combustível seja queimada corretamente. Elas devem ser checadas a cada 5.000 quilômetros e a troca é geralmente recomendada a cada 10 ou 15 mil quilômetros (alguns veículos mais modernos tem um prazo bem mais ampliado).
A maneira como o motorista troca as marchas também influencia. Ela deve ser feita na rotação próxima da faixa de torque, pois quando a marcha é trocada muito abaixo dela, além da mistura não queimar corretamente, os componentes internos são mais exigidos. Acelerar ou frear bruscamente também exige maior esforço de todo o conjunto. É preciso alertar o motorista para as "preparações'' que, inevitavelmente, reduzem a durabilidade do motor. O turbo é um bom exemplo desta redução, cuja extensão vai depender da pressão adotada.
Fonte: vwfusca.sites.uol.com.br
A resposta pode ser estimada, mas o que vai determinar a sua durabilidade é a maneira de dirigir do motorista e o tipo de manutenção que o veículo recebe. Se você quer aumentar a durabilidade do seu motor, aqui vão algumas dicas.
A maneira como o veículo é utilizado diariamente influencia diretamente na durabilidade do motor. O motorista que roda frequentemente em percursos curtos e em baixas rotações, provavelmente terá a durabilidade de seu motor reduzida, ao contrário do que todo mundo pensa. É que funcionando a maior parte do tempo em baixas rotações, a lubrificação interna é menos eficiente do que em médias rotações, e como o trajeto é muito curto, o motor praticamente não atinge a temperatura ideal de trabalho, aumentando o desgaste das partes móveis do motor, além de aumentar a carbonização de velas e cilindros.
Operando em altas e médias rotações, em velocidades mais constantes, como a utilização em estradas, o motor tem um ajuste mais equilibrado de suas peças internas e, trabalhando em rotações mais uniformes, ocorre uma combustão mais homogênea. Isto faz com que as velas e os bicos injetores (ou carburador) fiquem limpos. Os motores alimentados por injeção eletrônica possuem um funcionamento mais equilibrado em função da regulagem mais precisa e constante, o que reflete também na sua durabilidade.
Aquecendo
Cuidar bem do motor (alimentado por carburador) começa no próprio aquecimento pela manhã. O motorista não deve aquecer o motor durante muito tempo (30 segundos no máximo), nunca em altas rotações e nem usar o afogador depois que o motor atinge a temperatura ideal. O combustível em excesso na câmara acaba não sendo queimado totalmente e desce pelas paredes dos cilindros, comprometendo a lubrificação. Aliás, carros que rodam nestas condições (curtos trechos sem atingir com frequência a temperatura ideal) devem trocar o óleo pelo tempo de uso, já que ele se contamina com mais frequência.
A boa qualidade do lubrificante, que tem entre outras funções a de evitar o desgaste dos componentes móveis e a de refrigeração interna, é fundamental para aumentar a durabilidade do motor. Portanto, o motorista deve ficar atento para os períodos de troca e controlar periodicamente o nível de óleo do motor. É considerado normal o consumo de um litro de óleo a cada 5 mil quilômetros rodados. Por falar em qualidade, a do combustível utilizado também influencia diretamente na durabilidade. Se ele estiver fora das especificações, poderá provocar danos ao sistema de alimentação e aos componentes internos.
Outra providência que contribui para a durabilidade do motor é o estado das velas, que devem estar em perfeitas condições de limpeza e com a folga indicada para os eletrodos, para que a mistura ar/combustível seja queimada corretamente. Elas devem ser checadas a cada 5.000 quilômetros e a troca é geralmente recomendada a cada 10 ou 15 mil quilômetros (alguns veículos mais modernos tem um prazo bem mais ampliado).
A maneira como o motorista troca as marchas também influencia. Ela deve ser feita na rotação próxima da faixa de torque, pois quando a marcha é trocada muito abaixo dela, além da mistura não queimar corretamente, os componentes internos são mais exigidos. Acelerar ou frear bruscamente também exige maior esforço de todo o conjunto. É preciso alertar o motorista para as "preparações'' que, inevitavelmente, reduzem a durabilidade do motor. O turbo é um bom exemplo desta redução, cuja extensão vai depender da pressão adotada.
Fonte: vwfusca.sites.uol.com.br
Red Buggy- Desbravador
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Re: MOTORES
Muito bom!!
Abs
Abs
Louro_José- Super Desbravador
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Localização : Natal
Tipo de Buggy : Selvagem
Pontos : 5417
Data de inscrição : 11/11/2010
Re: MOTORES
Valeuu!!
Muitas dessas informações a galera já tá cansada de saber...mas é sempre bom lembrar e informar d novo!!
Abraços!!
Muitas dessas informações a galera já tá cansada de saber...mas é sempre bom lembrar e informar d novo!!
Abraços!!
Red Buggy- Desbravador
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Re: MOTORES
Boas informações!
Fabiano Marques- Homem das Dunas
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Tipo de Buggy : Toy
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Re: MOTORES
Red Buggy escreveu:Valeuu!!
Muitas dessas informações a galera já tá cansada de saber...mas é sempre bom lembrar e informar d novo!!
Abraços!!
Red informação nunca é demais, desde que corretas! Não podemos esquecer que todos os dias novos membros (que nao sabem praticamente nada) se cadastram no fórum buscado respostas para suas dúvidas... é aí que seu post faz a diferença.
Convidad- Convidado
Re: MOTORES
É verdade....valeu mais uma vez!
Red Buggy- Desbravador
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Data de inscrição : 02/03/2011
Re: MOTORES
Bem legal o post. Muito bom para nós aprendizes. Gostei de ler.
Bocca- Desbravador Master
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