BUGGY EQUUS

http://www.planetabuggy.com/atuais/equus.htm

MAIS UM BUGGY CEARENSE QUE FOI SUCESSO DE VENDAS EM FORMA DE KIT. O EQUUS, A PRINCIPIO, TINHA A CARROCERIA BASEADA NO BRM M8 E LOGO FOI DESCARTADA. APARTIR DE 92 A CARROCERIA PASSOU A SER "INSPIRADA NO FYBER E FOI PRODUZIDO ATÉ 1999. EM 2003, HOUVE UMA TENTATIVA DE RESSUCITA-LO JUNTAMENTE COM A PRODUÇÃO DE UM JIPE COM MECANICA DE NIVA(THUNDIX) MAS, COMO A EMPRESA JÁ NÃO TINHA MAIS CREDIBILIDADE NO MERCADO, FECHOU DE VEZ EM 2004.


AQUI NO FÓRUM TEM VÁRIOS TÓPICOS SOBRE ELE:

https://planetabuggy.forumeiros.com/rodas-pneus-f31/buggy-equus-maxxis-t664.htm?highlight=equus


https://planetabuggy.forumeiros.com/rodas-pneus-f31/farol-do-buggy-equus-t1305.htm?highlight=equus#10637


https://planetabuggy.forumeiros.com/chassis-f34/chassi-do-equus-t1241.htm?highlight=equus#9969

Nill, vou aproveitar esse espaço para perguntar sobre uma peculiaridade do meu buggy ( e talvez de todos os modelos nordestinos).
A marcha do meu Equus é bem curtinha, eu gosto muito disso, tem uma pegada bem esportiva. Como é feito esse encurtamento? Só cortam a haste da alavanca? Ou colocam alguma peça como aqueles cambio jet vendidos pela Bugpack ou Empi?

Abraços,
Gustavo Pedrosa

Pode ser uma das duas coisas: palanca bem curta ou um "jet câmbio", que é uma peça que se coloca na base da alavanca, levantando-a e alterando a posição de articulação, fazendo com que fique mais curta. Eu tenho no Velho e é bem interessante. Antigamente, eu tinha uma fabricada pela Puma, com uma alavanca enorme, de Kombi e com um prolongador a mais. Ficava na altura do ombro. Coisa de guri...

Guga Pedrosa escreveu:Nill, vou aproveitar esse espaço para perguntar sobre uma peculiaridade do meu buggy ( e talvez de todos os modelos nordestinos).
A marcha do meu Equus é bem curtinha, eu gosto muito disso, tem uma pegada bem esportiva. Como é feito esse encurtamento? Só cortam a haste da alavanca? Ou colocam alguma peça como aqueles cambio jet vendidos pela Bugpack ou Empi?

Abraços,
Gustavo Pedrosa

opa, boa tarde amigo. vi que vc é de recife né, gostariamos de convida-lo pra fazer parte do nosso club do buggy aqui em recife.
entra em contato. iremos oganizar passeios e encontros .. meu msn é valterjunior35@hotmail.com

estou sempre online. abraços

ok guga. os buggys cearense montados na fábrica saiam com a alavanca encurtada, entretanto, no seu caso, com certeza foi o comprador do kit que montou dessa forma, pois o equus não era montado na fábrica do kit. A montagem ficava acargo do comprador, por este motivo existem equus bem montados e outros nem tantos.


PS. Aqui no Ceará, pra se saber se o buggy foi montado na fábrica ou montagem caseira, olha-se logo se o motor é 1600. se for 1300, 1500 ou de brasilia(vareta do oleo em cima) sabe-se que foi montado em casa e portanto, tem menor valor comercial. outro forma de saber é ohar no DUT, pois os kits montados com mecanica usada consta a informação no mesmo.(isso aplica-se apenas para kit com chassi próprio)

Guga Pedrosa escreveu:Nill, vou aproveitar esse espaço para perguntar sobre uma peculiaridade do meu buggy ( e talvez de todos os modelos nordestinos).
A marcha do meu Equus é bem curtinha, eu gosto muito disso, tem uma pegada bem esportiva. Como é feito esse encurtamento? Só cortam a haste da alavanca? Ou colocam alguma peça como aqueles cambio jet vendidos pela Bugpack ou Empi?

Abraços,
Gustavo Pedrosa

Nill, estou desconfiando que meu Equus foi montando na fábrica.
Pois ele é 1600, pelo menos tem o cabeçote com dupla entrada. E possui a vareta de válvulas em baixo.
Também veio com alternador...

O que seria esse DUT?

Se eu colocase um cambio Jet numa alavanca já encurtada, ficaria ruim né (extremamente curta)?

Abraços,
Gustavo Pedrosa

é possível sim. aí vai mais uma pista: o tanque é de brasília ou exclusivo de buggy? ou seja o estepe cabe na mala sem amassar o tanque?

deixe o cambio como está.


D.U.T é o documento do carro.

O meu estepe entra bem apertado no porta malas, mas entra...
Depois vou tirar uma foto do tanque e dar uma olhada no documento.

Abraços,
Gustavo Pedrosa