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96 resultados encontrados para Vamaream

O "Velho Forum" acabou.

Amigos! O Fórum "Velho" tem uma vida, vida de sucesso! A qual acompanho desde antes de 2008.

Eramos poucos com relação aos bugueiros de Hoje......já naquele tempo ele tinha o seu encanto. E como uma família que vai crescendo ele foi agregando novos amigos. Falavamos de coisas simples como caixa de cambio, chassis, parte elétrica, velocidade, gambiarras, clubes que iniciavam, buggys no exterior, encontros, platinados, fotos, etc.....

Não vendiamos nada, apenas algumas indicações de oficinas, indicadas pelos bugueiros......as fotos eram na maioria de famílias, não tinhamos receio nenhum de mostrá-las. Mostravamos nossas garagens com os brinquedos, as vezes do lado das esposas, dos filhos ou do bichinho de estimação.

O encanto permanece, e para mim sempre será recordado......como se fosse um diamante que está dentro da pedra bruta. Precisa que seja lapidado pelos bugueiros que consegue enxergá-lo.

Mas lapidar exige esforço....técnica e fé no trabalho. E qdo a família cresce nessecitamos de mais lapidadores, Estes guardiões do qual pertenço e muitos amigos também, não deixarão que a pedra se perca, mesmo com tempestades, forte pressão,ou desencontros.

Bugueiros....o Fórum novo é renascer....e renascer é preciso. O "Novo Fórum" é semente....que cabe a nós cultivar....

Carlão, desculpe mas precisei postar isso.

Abs. Vamaream
por Vamaream
em Dom Dez 09, 2012 4:24 pm
 
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Tópico: O "Velho Forum" acabou.
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O "Velho Forum" acabou.

Eh,eh,eh,eh........fica triste não!

Os caras são do tempo do Gordini, DKW,lambreta,fusca 1200.....etc. Os computadores em XT com tela verde, em gerenciador DOS.

Eu me lembro bem! Eh,eh,eh....
por Vamaream
em Sex Dez 07, 2012 10:48 am
 
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Tópico: O "Velho Forum" acabou.
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Correção do Perfil

obrigado....Bugólatra!

Já auterei o perfil.

abs. vamaream
por Vamaream
em Qui Dez 06, 2012 5:25 pm
 
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Tópico: Correção do Perfil
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Correção do Perfil

Carlão, tem como arrumar a foto do meu buggy. Qdo posto algo, aparece o meu buggy e junto outra foto com os dizeres: Louco por areia.......este não é o meu. Eu gosto muito do "Lazer com Responsabilidade", como está no perfil.

Desde já obrigado! Abs.
por Vamaream
em Qui Dez 06, 2012 4:19 pm
 
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Tópico: Correção do Perfil
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O "Velho Forum" acabou.

Obrigado, pelo convite Gui Kaufmann.

Gui, me passa o endereço do encontro. Domingo estarei em Sto André.....é por perto?

Como acompanho os companheiros pela internet?

Abs. vamaream
por Vamaream
em Qui Dez 06, 2012 3:52 pm
 
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Tópico: O "Velho Forum" acabou.
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O "Velho Forum" acabou.

Ô.....Carlão. Estive quieto....mas nunca deixei o Fórum. No momento luto para recuperar o HD com muitas.....muitas fotos de Buggys. Inclusive umas em que vc esteve conosco no SAMPABUGGY...lembra?

Assim que recuperar ....postarei algumas.....

A propósito....fiz 6.1 dia 29/11/12. Reparto minha felicidade com vc e os amigos do Fórum....novo ou "Velho".

Abs. A todos.
por Vamaream
em Qua Dez 05, 2012 9:52 pm
 
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Tópico: O "Velho Forum" acabou.
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O "Velho Forum" acabou.

Olá....Carlão e Amigos:cheers:
Como sempre Carlão, vc nos mostra bom censo. É muito bom tê-lo como amigo! O Fórum não podia estar em melhores mãos.
Por isso me atrevo a deixar esta frase.
"Pode-se ter saudades dos tempos bons mas não se deve fugir ao presente".
Michel de Montaigne
por Vamaream
em Qua Dez 05, 2012 10:43 am
 
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Tópico: O "Velho Forum" acabou.
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SAMPABUGGY

Amigos!

O nosso querido SAMPABUGGY continua forte.

www.sampabuggy.com



Local do encontro é na Faculdade Fundação Santo André, Av. Príncipe de Gales, 821 - Santo André/SP - Entrada Lateral pela Av. Prestes Maia.



Segundo o LUIGGI, (Gente prá lá de boa) ele e o Sergião tem planos para transferir o local do encontro para um que tenha infra estrutura melhor (bar, bilhar, breja, biliscos e banheiro) e de evidência pública. Quem sabe, para o próximo ano!



Vejam também:

http://www.flickr.com/photos/luiggibuggy/sets/72157626553747017/
http://www.flickr.com/photos/luiggibuggy/sets/72157626821668965/


Abraços ao Carlão e a todos os amigos do Planetabuggy.

Vamaream


por Vamaream
em Ter Ago 30, 2011 7:22 am
 
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Tópico: SAMPABUGGY
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Idéia inicial

SAUDADE....é uma das palavras mais presentes na poesia de amor da língua portuguesa e também na música popular, "saudade", só conhecida em galego e português descreve a mistura dos sentimentos de perda, distância e amor.

"SÓ PODE SER MEDIDA QDO SE DESFAZ DE UM KADRON".

Abs. Carlão e Amigos.
por Vamaream
em Sáb Jul 23, 2011 8:07 pm
 
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Tópico: Idéia inicial
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A Importância dos Faróis e lanternas II

Valeu.....GTMartini.
Acho legal....termos um ponto de partida.
No caso de passar nosso carrinho por uma vistoria podemos reelembrar.
Vou postar outros assuntos referentes a faróis e lanternas.
Abs.
por Vamaream
em Ter Fev 08, 2011 1:35 pm
 
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Tópico: A Importância dos Faróis e lanternas II
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A Importância dos Faróis e lanternas II

Meus amigos....aqui vai a cartilha ou tábua das leis....para todos os assuntos:
...de Carros, Caminhões,Tratores....á bicicleta.
O nosso assunto em especial, vai em vermelho....e (2) assuntos em verde...para os nossos amigos comentarem....
Abs.

RESOLUÇÃO Nº 14/98

Estabelece os equipamentos obrigatórios para a frota de veículos em circulação e dá outras providências.

O Conselho Nacional de Trânsito – CONTRAN, usando da competência que lhe confere o inciso I, do art.12 ,da Lei 9.503, de 23 de setembro de 1997, que instituiu o Código de Trânsito Brasileiro – CTB e conforme o Decreto 2.327, de 23 de setembro de 1997, que trata da coordenação do Sistema Nacional de Trânsito;

CONSIDERANDO o art. 105, do Código de Trânsito Brasileiro;

CONSIDERANDO a necessidade de proporcionar às autoridades fiscalizadoras, as condições precisas para o exercício do ato de fiscalização;

CONSIDERANDO que os veículos automotores, em circulação no território nacional, pertencem a diferentes épocas de produção, necessitando, portanto, de prazos para a completa adequação aos requisitos de segurança exigidos pela legislação; resolve:

Art. 1º Para circular em vias públicas, os veículos deverão estar dotados dos equipamentos obrigatórios relacionados abaixo, a serem constatados pela fiscalização e em condições de funcionamento:

I. nos veículos automotores e ônibus elétricos:

1) pára-hoques, dianteiro e traseiro;

2) protetores das rodas traseiras dos caminhões;

3) espelhos retrovisores, interno e externo;

4) limpador de pára-brisa;

5) lavador de pára-brisa;

6) pala interna de proteção contra o sol (pára-sol) para o condutor;

7) faróis principais dianteiros de cor branca ou amarela;

Cool luzes de posição dianteiras (faroletes) de cor branca ou amarela;

9) lanternas de posição traseiras de cor vermelha;

10) lanternas de freio de cor vermelha;

11) lanternas indicadoras de direção: dianteiras de cor âmbar e traseiras de cor âmbar ou vermelha;

12) lanterna de marcha à ré, de cor branca;

13) retrorefletores (catadióptrico) traseiros, de cor vermelha;

14) lanterna de iluminação da placa traseira, de cor branca;

15) velocímetro,

16) buzina;

17) freios de estacionamento e de serviço, com comandos independentes;

18) pneus que ofereçam condições mínimas de segurança;

19) dispositivo de sinalização luminosa ou refletora de emergência, independente do sistema de iluminação do veículo;

20) extintor de incêndio;

21) registrador instantâneo e inalterável de velocidade e tempo, nos veículos de transporte e condução de escolares, nos de transporte de passageiros com mais de dez lugares e nos de carga com capacidade máxima de tração superior a 19t;

22) cinto de segurança para todos os ocupantes do veículo;

23) dispositivo destinado ao controle de ruído do motor, naqueles dotados de motor a combustão;

24) roda sobressalente, compreendendo o aro e o pneu, com ou sem câmara de ar, conforme o caso;

25) macaco, compatível com o peso e carga do veículo;

26) chave de roda;

27) chave de fenda ou outra ferramenta apropriada para a remoção de calotas;

28) lanternas delimitadoras e lanternas laterais nos veículos de carga, quando suas dimensões assim o exigirem;

29) cinto de segurança para a árvore de transmissão em veículos de transporte coletivo e carga;

II) para os reboques e semireboques:

1) pára-choque traseiro;

2) protetores das rodas traseiras;

3) lanternas de posição traseiras, de cor vermelha;

4) freios de estacionamento e de serviço, com comandos independentes, para veículos com capacidade superior a 750 quilogramas e produzidos a partir de 1997;

5) lanternas de freio, de cor vermelha;

6) iluminação de placa traseira;

7) lanternas indicadoras de direção traseiras, de cor âmbar ou vermelha;

Cool pneus que ofereçam condições mínimas de segurança;

9) lanternas delimitadoras e lanternas laterais, quando suas dimensões assim o exigirem.

III) para os ciclomotores:

1) espelhos retrovisores, de ambos os lados;

2) farol dianteiro, de cor branca ou amarela;

3) lanterna, de cor vermelha, na parte traseira;

4) velocímetro;

5) buzina;

6) pneus que ofereçam condições mínimas de segurança;

7) dispositivo destinado ao controle de ruído do motor.

IV) para as motonetas, motocicletas e triciclos:

1) espelhos retrovisores, de ambos os lados;

2) farol dianteiro, de cor branca ou amarela;

3) lanterna, de cor vermelha, na parte traseira;

4) lanterna de freio, de cor vermelha

5) iluminação da placa traseira;

6) indicadores luminosos de mudança de direção, dianteiro e traseiro;

7) velocímetro;

Cool buzina;

9) pneus que ofereçam condições mínimas de segurança;

10)dispositivo destinado ao controle de ruído do motor.

V) para os quadricíclos:

1) espelhos retrovisores, de ambos os lados;

2) farol dianteiro, de cor branca ou amarela;

3) lanterna, de cor vermelha na parte traseira;

4) lanterna de freio, de cor vermelha;

5) indicadores luminosos de mudança de direção, dianteiros e traseiros;

6) iluminação da placa traseira;

7) velocímetro;

Cool buzina;

9) pneus que ofereçam condições mínimas de segurança;

10) dispositivo destinado ao controle de ruído do motor;

11) protetor das rodas traseiras.

VI) nos tratores de rodas e mistos:

1) faróis dianteiros, de luz branca ou amarela;

2) lanternas de posição traseiras, de cor vermelha;

3) lanternas de freio, de cor vermelha;

4) indicadores luminosos de mudança de direção, dianteiros e traseiros;

5) pneus que ofereçam condições mínimas de segurança;

6) dispositivo destinado ao controle de ruído do motor.

VII) nos tratores de esteiras:

1) faróis dianteiros, de luz branca ou amarela;

2) lanternas de posição traseiras, de cor vermelha;

3) lanternas de freio, de cor vermelha;

4) indicadores luminosos de mudança de direção, dianteiros e traseiros;

5) dispositivo destinado ao controle de ruído do motor.

Parágrafo único: Quando a visibilidade interna não permitir, utilizar-se-ão os espelhos retrovisores laterais.

Art. 2º. Dos equipamentos relacionados no artigo anterior, não se exigirá:

I) lavador de pára-brisa:

a) em automóveis e camionetas derivadas de veículos produzidos antes de 1º de janeiro de 1974;

b) utilitários, veículos de carga, ônibus e microônibus produzidos até 1º de janeiro de 1999;

II) lanterna de marcha à ré e retrorefletores, nos veículos fabricados antes de 1º de janeiro de 1990;

III) registrador instantâneo inalterável de velocidade e tempo:

a) nos veículos de carga fabricados antes de 1991, excluídos os de transporte de escolares, de cargas perigosas e de passageiros (ônibus e microônibus), até 1° de janeiro de 1999;

b) nos veículos de transporte de passageiros ou de uso misto, registrados na categoria particular e que não realizem transporte remunerado de pessoas;

IV) cinto de segurança:

a) para os passageiros, nos ônibus e microônibus produzidos até 1º de janeiro de 1999;

b) até 1º de janeiro de 1999, para o condutor e tripulantes, nos ônibus e microônibus;

c) para os veículos destinados ao transporte de passageiros, em percurso que seja
permitido viajar em pé.

V) pneu e aro sobressalente, macaco e chave de roda:

a) nos veículos equipados com pneus capazes de trafegar sem ar, ou aqueles equipados com dispositivo automático de enchimento emergencial;

b) nos ônibus e microônibus que integram o sistema de transporte urbano de passageiros, nos municípios, regiões e microregiões metropolitanas ou conglomerados urbanos;

c) nos caminhões dotados de características específicas para transporte de lixo e de concreto;

d) nos veículos de carroçaria blindada para transporte de valores.

VI) velocímetro, naqueles dotados de registrador instantâneo e inalterável de velocidade e tempo, integrado.

Parágrafo único: Para os veículos relacionados nas alíneas "b", "c", e "d", do inciso V, será reconhecida a excepcionalidade, somente quando pertencerem ou estiverem na posse de firmas individuais, empresas ou organizações que possuam equipes próprias, especializadas em troca de pneus ou aros danificados.

Art. 3º. Os equipamentos obrigatórios dos veículos destinados ao transporte de produtos perigosos, bem como os equipamentos para situações de emergência serão aqueles indicados na legislação pertinente

Art. 4º. Os veículos destinados à condução de escolares ou outros transportes especializados terão seus equipamentos obrigatórios previstos em legislação específica.

Art. 5º. A exigência dos equipamentos obrigatórios para a circulação de bicicletas, prevista no inciso VI, do art. 105, do Código de Trânsito Brasileiro terá um prazo de cento e oitenta dias para sua adequação, contados da data de sua Regulamentação pelo CONTRAN.

Art. 6º. Os veículos automotores produzidos a partir de 1º de janeiro de 1999, deverão ser dotados dos seguintes equipamentos obrigatórios:

I - espelhos retrovisores externos, em ambos os lados;

II - registrador instantâneo e inalterável de velocidade e tempo, para os veículos de carga, com peso bruto total superior a 4536 kg;

III - encosto de cabeça, em todos os assentos dos automóveis, exceto nos assentos centrais;

IV - cinto de segurança graduável e de três pontos em todos os assentos dos automóveis. Nos assentos centrais, o cinto poderá ser do tipo sub-abdominal;

Parágrafo único: Os ônibus e microônibus poderão utilizar cinto sub-abdominal para os passageiros.

Art. 7º. Aos veículos registrados e licenciados em outro país, em circulação no território nacional, aplicam-se as regras do art. 118 e seguintes do Código de Trânsito Brasileiro.

Art. 8º Ficam revogadas as Resoluções 657/85, 767/93, 002/98 e o art. 65 da Resolução 734/89.

Art. 9º. Respeitadas as exceções e situações particulares previstas nesta Resolução, os proprietários ou condutores, cujos veículos circularem nas vias públicas desprovidos dos requisitos estabelecidos, ficam sujeitos às penalidades constantes do art. 230 do Código de Trânsito Brasileiro, no que couber.

Art. 10. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 06 de fevereiro de1998.










por Vamaream
em Ter Fev 08, 2011 7:29 am
 
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Tópico: A Importância dos Faróis e lanternas II
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A Importância dos Faróis

Amigos.....uso meu buggy algumas vezes para trabalho utilizando a Rodovia dos Imigrantes. Recentemente tive problemas com os faróis do Buggy, sabe como é; faróis antigos, parafusos enferrujados, aro semi-solto, luz para baixo na esquerda (pouca coisa)...etc.. Bem resolvi perquisar. Tirei informações com empresas, repositores de faróis e li alguns artigos....
Conclusão:........ vi que tinha um conceito restrito sobre faróis.
Vou passar para os amigos algumas dessas informações que obtive, a começar por um fabricante.
Espero que gostem....abs.

Saiba como preservar e utilizar os faróis e lanternas

As 10 perguntas mais freqüentes

1. Qual a importância da iluminação veicular?
R- Os dispositivos de iluminação veicular são projetados para garantir a segurança dos motoristas e pedestres, proporcionando boa visibilidade da pista e obstáculos à frente e perfeita sinalização. Por meio dos sinalizadores nas cores adequadas (setas, luz de freio e de ré), os outros motoristas e pedestres podem saber quais são as intenções do condutor, como mudar de direção, parar o carro ou dar marcha à ré. À noite, os faróis também funcionam como sinalizadores para outros veículos e pedestres, principalmente nas curvas e cruzamentos, evitando colisões e atropelamentos. Muitos acidentes ocorridos à noite são causados por falhas de iluminação nos veículos, como lâmpadas queimadas, regulagem incorreta, entre outros. A manutenção preventiva evita problemas dessa natureza e garante uma viagem segura para todos.

2. Para que serve o farol de neblina?
R- Sua função é melhorar a visibilidade da estrada e do acostamento. Tem um facho de luz mais curto, porém, com abertura lateral maior, para iluminar a pista próxima do veículo, por baixo da neblina. Seu funcionamento deve ser independente do farol principal, alto ou baixo.

3. Qual é a função do farol de longo alcance (milha)?
R- Os faróis de milha possuem um facho mais estreito e alinhado com o eixo da estrada, o que aumenta o alcance da luz. Devem ser utilizados somente na estrada, sempre em conjunto com o farol alto, para aumentar o seu alcance.

4. Quando deve ser feita a regulagem dos faróis?
R- Um farol bem regulado significa mais segurança. Quando o farol apresenta regulagem baixa, ele não é capaz de proporcionar a luminosidade adequada. Por outro lado, quando o farol apresenta regulagem alta, ele ofusca a visão do condutor que vem no sentido contrário. A Arteb aconselha que a regulagem dos faróis seja feita a cada seis meses - eles tendem a perder a regulagem com as trepidações que o veículo sofre no dia-a-dia - ou sempre que o veículo sofrer alguma manutenção, como troca de pneus, amortecedores etc.

5. Quando deve ser feita a troca de lâmpadas?
R- Conforme normas dos fabricantes de lâmpadas, a substituição deve ser feita aproximadamente após 400 horas de uso, portanto, a troca irá depender das condições de uso do usuário. Veículos muito utilizados à noite terão sempre um desgaste maior, consequentemente a troca será mais freqüente.

6. Na troca de lâmpadas, posso utilizar lâmpadas com maior potência?
R- O uso de lâmpadas com maior potência, geralmente para atingir maior iluminação, pode comprometer a qualidade de farol. Isso se deve à temperatura que esse tipo de lâmpada atinge (100/90W). Com lâmpadas de maior potência, a temperatura interna do farol eleva-se até 50%, e nossos produtos não foram projetados para isso, podendo ocorrer deformações nos componentes internos, danos ao acabamento, entre outros. Salientamos que a utilização dessas lâmpadas pode implicar perda de garantia.

7. Como posso trocar as lentes do meu farol?
R- Os faróis não devem ser manuseados internamente. Caso quebre apenas a lente e esta se encontre à venda no mercado, a troca deve ser feita imediatamente.

8. Posso usar silicone em volta do farol?
R- Nosso processo de fabricação procura evitar possíveis infiltrações de água e vazamentos. O uso de silicone em volta do farol não é uma prática aconselhável, pois o produto aplicado pode reagir de forma negativa com o material originalmente usado.

9. A limpeza no motor do meu veículo pode prejudicar os faróis?
R- Quando lavamos nosso veículo em autopostos, devemos estar atentos quanto à lavagem dos motores. Geralmente aplicam-se jatos de água com alta pressão na parte traseira do farol, onde se situam luvas de vedação, respiros etc. Essa pressão é superior à suportada pelo farol, provocando infiltração de água.

10. Por que as lanternas e os faróis para reposição são vendidos sem o logotipo da montadora?
R- De acordo com contrato firmado com as montadoras, os produtos com logotipo dessas empresas só podem ser vendidos para as mesmas, que repassam para os clientes por meio das concessionárias. Porém, os produtos de reposição são originais e estão de acordo com os padrões de qualidade exigidos pelas montadoras.

por Vamaream
em Sáb Fev 05, 2011 7:07 am
 
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Tópico: A Importância dos Faróis
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Sugestão..

Carlão....tudo em Paz?

Estou pesquizando a seu pedido....sobre faróis.
E cheguei a conclusão que eles embora inofensivos e bonitos....podem se transformar em armas.
Por isso sugeria um tópico exclusivo...."Faróis e Lanternas". Temos o tópico Lanternas, rádios e agregados".
No início do tópico colocaremos as leis...e após.... alguns artigos onde amigos desavisados modificaram os Faróis e Lanternas sem a consciência
de possíveis transtornos a outros...e a seguir a participação dos amigos do Planeta.
Que vc acha?....espero orientação....me desculpe se alguém já fez...é que estive ausente por um bom tempo.
Abs. vamarem
por Vamaream
em Qui Fev 03, 2011 9:04 am
 
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Tópico: Sugestão..
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Farois

Carlão e amigos....me desculpem....estive fora do País por uns tempos.....e sem estar perto do Brinquedo....e do Planeta, fico perdido....
Vou procurar saber o que a lei nos diz sobre "Vários Faróis".
8....acho que nem a polícia usa. Eh.eh,eh
abs
por Vamaream
em Qui Fev 03, 2011 7:55 am
 
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Inspeção Veícular

Volnei S...tudo bem?

É difícil sabermos o nascimento de uma motor, se ele não tem documentação.É difícil saber se era gasolina ou álcool pois em 1985 não existia uma ligação entre número de chassi e motor, a VW só começou a incluir essa informação nos chassi iniciados por 9BWZZZ , talvez tenham trocado kit de camisas, pistões e cabeçotes aproveitando a mesma carcaça ( isso é comum ) , lembre-se que tempos atrás ninguém queria carro movido a álcool, muitos fizeram a transformação para gasolina.
Algumas coisas podemos e devemos olhar...a numeração...que nos dara o provável modêlo...1300,1500....etc.
O carburador também pode nos dar uma idéia....H-30 pic ou H-30 pics...ou mais antigo...
E por aí vai....veja também as normas do denatran.....
Junta tudo e vê se compensa...
Abs.
http://www.denatran.gov.br/download/Resolucoes/RESOLUCAO_199.pdf
Veja as letras iniciais de cada modelo.

BD - 1600 GAS FUSCA
BG - 1600 GAS KOMBI E KOMBI EXP
BJ - 1300 GAS FUSCA
BK - 1300 ALC FUSCA BRASILIA
BM - 1300 ALC GOL
BN - 1600 GAS BRASILIA
BP - 1600 ALC GOL SAVEIRO
BV - 1600 GAS VARIANT
BX - 1600 ALC KOMBI KOMBI EXP
BY - 1300 GAS GOL
BZ - 1600 GAS KOMBI
UF - 1600 GAS FUSCA
UG - 1600 GAS KOMBI
UJ - 1600 ALC FUSCA
UK - 1600 ALC KOMBI

Motores acima de 90
UFA - 1600 GAS FUSCA
UJA - 1600 ALC FUSCA
UGA - 1600 GAS KOMBI CARAT

MAIS ANTIGOS ( 68 a 77 )

B-1200
BJ-1300
BF-1300
BH-1500
BB, BA, BD, BV,BZ, BG, BN -1600
BL-1700 ( SP 2 )
por Vamaream
em Dom maio 30, 2010 6:41 pm
 
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Tópico: Inspeção Veícular
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Inspeção Veícular

Olá Kleyton...
Não sei dizer a % de emissão para veículos 1974.
Esta matéria estava na internet....e eu achei interessante e útil, por isso postei.
Vamos deixar em aberto a sua pergunta....também tenho interesse nos carros depois de 1970, principalmente os de motores boxer.
Mais precisamente os 1300, 1500.
Abs.
por Vamaream
em Dom maio 30, 2010 10:09 am
 
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Esfera do Reparo do Carburador

Aí vai pessoal!


Revisando o Carburador Solex 30PIC do Fusca

by on May 29th, 2008

Quem não se lembra do bom e velho carburador? Principal componente do sistema de alimentação de um veículo e com funcionamento totalmente mecânico, o carburador tinha a função de misturar o combustível que vem do tanque com ar aspirado pelo coletor de admissão e enviar essa mistura para o motor na medida adequada às condições do motor para que seu desempenho e consumo sejam perfeitos.
O funcionamento de um carburador acontece por meio do ar aspirado pelo pistão, que passa em alta velocidade pelo difusor e aspira combustível que vem da cuba. A borboleta de aceleração está ligada ao pedal do acelerador, é o componente que dosa a quantidade de mistura (ar/combustível) que o motor precisa.
Vamaream - Procurar Carbura

Essa mistura deve ter a proporção adequada para que o motor tenha boa performance e consumo normal de combustível. As misturas são classificadas em limite pobre, mistura econômica, mistura de potência máxima e limite rico; e influem diretamente no comportamento do propulsor.
O instrutor do SENAI-Ipiranga, Reinaldo da Silva, explica que, assim como outros sistemas do veículo, o carburador foi obrigado a evoluir para acompanhar os avanços da indústria automotiva e obedecer às exigências de redução de emissão de poluentes na atmosfera. “Foi então que surgiram os carburadores do tipo duplo estágio e eletrônico, até que a injeção eletrônica foi incorporada nos veículos”.
No interior do carburador
O instrutor explica que existem diversos modelos de carburadores, que variam em função da potência e do tipo de aplicação na qual é utilizado. “O carburador simples tem a alimentação do combustível feita nos quatro cilindros; o de estágio duplo é mais avançado tecnologicamente e alimenta dois cilindros por vez; e o de estágio duplo progressivo, na qual um funciona quando o carro está em baixa rotação e o outro quando o motor está em alto giro”, completa.
Vamaream - Procurar Dsc_0004

A carburação é um processo que começa no carburador e termina na câmara de combustão, além disso sofre influencia de diversos fatores e componentes, como pressão atmosférica, filtro de ar, coletor de admissão, comando de válvulas, válvulas, ignição, estado de conservação do motor, sistema de arrefecimento, combustível etc.
Dentro do carburador trabalham seis sistemas, são eles:
o sistema de alimentação: controla a entrada de combustível na cuba através da bóia e da válvula estileteo sistema de marcha lenta: mantém o motor em funcionamento em baixa rotação

o sistema principal: mantém a alimentação da marcha lenta até a alta rotação
o sistema de aceleração rápida: quando é necessário o aumento de rotação rapidamente
o sistema suplementar ou de potência: mantém o motor na aceleração máxima
o sistema de partida a frio: que atua para facilitar o funcionamento do motor de manhã ou com temperatura menor de 18ºC.

Desmontagem
A manutenção periódica do carburador deve ser realizada a cada 30 mil km e consiste em uma revisão com desmontagem e limpeza de todos os componentes, além da regulagem ao término da manutenção. Além disso, as trocas de óleo e filtro fazem parte da manutenção do carburador. As ferramentas utilizadas para a desmontagem do carburador são simples, como chave de boca e chaves de fenda, etc.
O carburador utilizado nessa matéria é o H30 Pic, que equipa o VW Fusca, a Brasília e a Kombi, um modelo do tipo “corpo simples”, desenvolvido para equipar os motores arrefecidos a ar. É importante prestar atenção na chapa de identificação da peça, onde é demonstrado o número do carburador, o modelo do carro que equipa e as especificações das peças para substituição.
Os principais sintomas de que o carburador precisa de manutenção são: falha de desempenho, consumo alto, não dá regulagem de marcha lenta falha na aceleração rápida etc.
1) Remova o carburador soltando os parafusos e desconectando o cabo do afogador e as mangueiras. Depois, apoie a peça firmemente numa morsa e comece o processo de desmontagem, retirando a mola de retorno do acelerador.
Vamaream - Procurar DSC_0011a
2) Em seguida, retire o gargulante, ou gicleur, e desmonte-o para retirar a agulha magnética (2a).
Vamaream - Procurar Dsc_0013Vamaream - Procurar Dsc_0014

3) Remova a tampa do carburador e com cuidado retire a haste que liga a borboleta de aceleração.
Vamaream - Procurar Dsc_0017
4) Na tampa, com uma chave de boca, desaperte e retire a válvula estilete, também chamada de válvula da bóia.
Vamaream - Procurar Dsc_0019
5) O próximo passo é desencaixar, com cuidado, a bóia de gasolina do carburador, um dispositivo localizado dentro da cuba para medir o nível de gasolina.
Vamaream - Procurar Dsc_0024
6) Desaperte a manga misturadora, responsável por medir a quantidade de ar e combustível do sistema marcha lenta e principal, entre outros.
Vamaream - Procurar Dsc_0025
7) Em seguida, retire a tampa da bomba de aceleração para ter acesso ao diafragma e à mola de retorno.
Vamaream - Procurar Dsc_0028
Vamaream - Procurar Icon_cool Remova a agulha de regulagem da mistura da marcha lenta. Na hora de regular esse componente, tome cuidado para não apertar demais, pois pode provocar danos na agulha. A pré regulagem tem que voltar de 2 a 3 voltas.
Vamaream - Procurar Dsc_0033
9) Desaperte o porta-gliceur e retire o principal, que controla a dosagem do combustível para a mistura correta, e depois, com cuidado, retire-o do alojamento. (9A) Não esqueça de trocar as juntas na hora da montagem.
Vamaream - Procurar Dsc_0040Vamaream - Procurar Dsc_0045

10) Retire agora o gargulante de aceleração rápida, responsável por controlara a quantidade de combustível injetada.
Vamaream - Procurar Dsc_0046

Outros componentes do carburador:

1) A borboleta de aceleração e a borboleta do afogador não precisam ser desmontados, mas devem ser inspecionados atentamente
Vamaream - Procurar Dsc_0049
2) Já a borboleta do afogador funciona logo após a partida a frio enriquecendo a mistura.
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3) O difusor, que nesse caso é fundido na carcaça, tem a função de acelerar a velocidade do ar.
Vamaream - Procurar Dsc_0063
Limpeza e aferições
Antes de montar o carburador, as peças devem estar todas limpas e inspecionadas quanto a trincas, empenamentos e folgas, além disso os gangulantes devem estar de acordo com as especificações do fabricante.
As regulagens feitas no veículo são marcha lenta, curso do pedal do acelerado e curso da borboleta do afogador. Na bancada são medidos volume de injeção, nível constante de combustível na cuba, abertura positiva com afogador, alvo de jato, entre outros. O técnico não pode esquecer ao final do trabalho de verificar se a regulagem atende o programa de emissão de poluentes.
1) Verifique a planicidade da base do carburador com um paquímetro.
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2) Agora, meça a planicidade da tampa da bomba do acelerador e o seu apoio no carburador. Em seguida, veja a tampa do carburador. (2A)
Vamaream - Procurar Dsc_0072Vamaream - Procurar Dsc_0073

Montagem e regulagens
Em primeiro lugar, verifique a tabela do fabricante para conferir os componentes, as medidas e a “giclagem” do carburador.
1) Para saber se a bóia está ou não encharcada é necessário medir seu peso, utilize uma balança de precisão e compare o resultado com a especificação do fabricante.
Vamaream - Procurar Dsc_0077Vamaream - Procurar Dsc_0080

2) Faça agora o teste da válvula estilete: coloque 400 mm/Hg de depressão na bomba de vácuo e cheque o ponteiro, que não pode se movimentar por mais ou menos 30s.
Vamaream - Procurar Dsc_0084
3) Com o auxílio do manômetro aplique a pressão especificada pelo fabricante na linha de combustível.
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Vamaream - Procurar Dsc_0095
4) Em seguida, retire a tampa do carburador e meça, com o paquímetro, a altura entre o corpo do carburador e o combustível sem retirar a bóia. Caso esteja incorreto, altere o valor da arruela da válvula estilete até o especificado. Essa altura deve ser de 19 + ou – 1 mm, incluindo a altura da junta. Se tiver menos combustível é necessário alterar o valor da arruela (de 0,5 mm até 2 mm). Verifique agora o volume de combustível injetado, abrindo a borboleta de aceleração até o final e esperando terminar a injeção do combustível, que será depositado num becker graduado. O resultado deve ser de 1,45 ml + ou – 0,2 por cada ciclo, se multiplicado por dez o valor será o seguinte: 14,5 ml + ou – 2 ou cm3. Vamaream - Procurar Dsc_00985) Para alterar o resultado, coloca-se mais ou menos arruelas de regulagem na haste da bomba de aceleração. Volume acima, remove arruelas, volume abaixo, adicione arruelas.Vamaream - Procurar Dsc_0105
6) Faça agora o teste de abertura positiva com afogador, com a ajuda do cálibre de arame. A abertura positiva tem que ser 0,8 + 0,2 mm Vamaream - Procurar Dsc_0107
7) Com o carburador já montado no veículo, regule a marcha lenta da seguinte forma: primeiro ligue o motor até que atinja a temperatura de trabalho e verifique a rotação do motor.
Vamaream - Procurar Dsc_0109
Vamaream - Procurar Icon_cool Continue o processo, acertando a regulagem da mistura ar/combustível da marcha lenta (8A).
Vamaream - Procurar Dsc_0111Vamaream - Procurar Dsc_0115

9) Não esqueça de fazer o controle da emissão de poluentes.
Fonte: Revista O Mecânico (http://www.omecanico.com.br/modules/revista.php?recid=186&edid=18)
por Vamaream
em Sáb maio 29, 2010 9:18 pm
 
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Tópico: Esfera do Reparo do Carburador
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Esfera do Reparo do Carburador

Vamaream escreveu:ôpa! Tudo bom...
A "Flauta" é um parafuso que fica na divisão do carburador, bem no centro da divisão....entre o reservatório de gas e o venturi (boca do carburador).
A bengalinha fica á esquerda da flautinha...na boca do carburador.
Vamaream - Procurar Fresse Cuidado...em "alguns" carburadores essa Flautinha traz o nºs 125z ou 135z etc..sempre com "Z". Essa flautinha vem com uma esfera dentro.
Vamaream - Procurar Fresse Cuidado...a direita da boca do carburador tem um "pino metálico com furo" ele serve para entrada de ar e para guia entre a tampa e o corpo....qdo se coloca a junta ...ela encaixa nele. Vamaream - Procurar Fresse ele também "costuma" ter uma esfera.
Eh,eh,eh...é mole?
Abs.

SOLEX 30 PIC





Vamaream - Procurar Sx1sdg5

Vamaream - Procurar Sx2siu3

Vamaream - Procurar Sx3skq0

Vamaream - Procurar Gicleurs2sz2


por Vamaream
em Sáb maio 29, 2010 10:38 am
 
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Inspeção Veícular

Peguei estas informações no site "FORUM FUSCA BRASIL".
Olá amigos,
Trabalho na inspeção veícular em SP e estamos com problemas em relação ao buggy/replicas, fabricadas entre 2003 e 2008. Estão todos reprovando.

Motivo: vou colocar a tabela da legislação do PROCONVE sobre emissão de COc (monóxido de carbono corrigido)
de 1988 a 1989: CO no máximo 4,0 %
de 1990 a 1991: CO no maximo 3,5 %
de 1992 a 1996: CO no maximo 3,0 %
a partir de 1997: CO no máximo 1,0 %

a legislação brasileira exige que a partir de 1997 o limite de CO seja de 1,0%. Hidrocarbonetos (HC) devem ser no máximo 700 ppm (gasolina) ou 1100 (alcool). Já vistoriamos varios modelos de buggy BRM/outros buggy/replicas e nenhum (que eu ví) passou nesse teste.

Estava observando o motor do BRM:
ele é VW 1600 tork; porém com CARBURAÇÃO SIMPLES.
nos cabeçotes há um adaptador para usar coletor simples e carburador H30pic
Escapamento esportivo 4x2
o aquecedor do coletor de admissão está desligado

lembrando:
a VW não utiliza mais o Solex H30 PIC desde 1983 pq ele não atende aos limites de emissões. Desde 1977 usam o H30PIC-S, com regulagem de CO.

em 1984 chegou o novo motor VW 1600 tork, e também o fim da carburação simples. No manual tecnico de 1984, diz que o carburador H30 PIC-S emite de 2,5 a 3,5 % de CO, ...isso quando era novo, velas novas, ponto regulado, um motor afinado...

em 1997 o ultimo carburador foi fabricado no VW a ar, desde então eles são injeção eletronica justamente para atender a legislação. Além de catalisador.

ATENÇÃO: Todo carro que utilize motor VW a ar, fabricado a partir de 1989... se utilizar carburação simples, terá que ter o H30 PIC-S. ou então... mais seguro será usar carburação dupla... como era original nas Kombis

Todo carro com motor a ar a partir de 1997 terá que ter catalizador, como nas Kombi, pois era assim que a VW homologou o motor da Kombi conseguindo atender a legislação do PROCONVE

A BRM e outras marcas de replicas que saem 0KM 1600 tork com carburação simples antiga não passam no teste em SP. Não sei como foi feita a homologação desses carros junto ao PROCONVE, ou se exigiram o teste de emissões.
Se vcs conhecerem alguem que foi reprovado no teste, me avise por MP quero estudar esses casos.

Esses motores estão alterados e dificilmente vão passar no teste!

Por favor outros entendidos no assunto comentem.


« Última modificação: 24 de Maio de 2009, 14:14 por jeanstrifezzi »
por Vamaream
em Sáb maio 29, 2010 10:06 am
 
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Tópico: Inspeção Veícular
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Esfera do Reparo do Carburador

ôpa! Tudo bom...
A "Flauta" é um parafuso que fica na divisão do carburador, bem no centro da divisão....entre o reservatório de gas e o venturi (boca do carburador).
A bengalinha fica á esquerda da flautinha...na boca do carburador.
Vamaream - Procurar Fresse Cuidado...em "alguns" carburadores essa Flautinha traz o nºs 125z ou 135z etc..sempre com "Z". Essa flautinha vem com uma esfera dentro.
Vamaream - Procurar Fresse Cuidado...a direita da boca do carburador tem um "pino metálico com furo" ele serve para entrada de ar e para guia entre a tampa e o corpo....qdo se coloca a junta ...ela encaixa nele. Vamaream - Procurar Fresse ele também "costuma" ter uma esfera.
Eh,eh,eh...é mole?
Abs.
por Vamaream
em Sáb maio 29, 2010 9:54 am
 
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Tópico: Esfera do Reparo do Carburador
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Esfera do Reparo do Carburador

Olá Marcio....tudo em paz?
Certo...vc confirmou que a esfera vem dentro da flauta. Ou seja uma flauta com esfera, (125z ou 135z).
Tudo começou qdo virei o carburador e caiu esta esfera (pequena) a flauta que estou usando é 125.
Concluido...acredito que a esfera estava "solta" dentro do local da flauta. Passeando por dentro do carburador.
Sabe Deus...qto tempo Vamaream - Procurar Icon_razz
Um abs.
por Vamaream
em Sex maio 28, 2010 10:07 pm
 
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Tópico: Esfera do Reparo do Carburador
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Esfera do Reparo do Carburador

Vamaream escreveu:
Vamaream escreveu:Caro, Guga Pedrosa tudo bem?

No reparo em que comprei vieram 2 esferas. Com tamanhos diferentes.
No diafragma tem uma destas esferas (a maior), Segundo eu li, ela tem a função de reter o "retorno" da gasolina enviada pelo diafragma.
Quando colocamos reparos novos não mexemos nesta esfera....está interna. Aproveitamos para verificar o seu funcionamento.Ela fica visível qdo olhamos a abertura dentro do diafragma....é só inclinar um pouco o carburador.
Uma segunda esfera do mesmo tamanho é usada na ligação entre o reservatório e o injetor do AFOGADOR. (siga o caminho) a ligação está entre o corpo do carburador e a tampa....é um pequeno aparato de metal com um furo....sobresai qdo usamos a junta e serve de guia para a tampa "Ao retirá-lo verá que a esfera vai dentro do orifício aonde ele está".
Existe uma 3ª esfera (menor) que ainda não sei aonde colocar e nem para que serve....acho que é de retenção...não sei Vamaream - Procurar Icon_question Vamaream - Procurar Icon_question Vamaream - Procurar Icon_question.
Os gigleus de hoje usados nos carburadores ( h-30 pic e h-30 pics) não são originais....
Por exemplo: Flautinha = 125,135,etc... Original: = 125Z, 135Z, etc.... A letra "Z"significa com esfera.
Essa informação tive de um vendedor da casa de peças.....mas não acreditei...preciso pesquisar mais.
Aguardo idéias dos amigos.
Abs....
Obs. no site www.casadocarburador.com tem os reparos com as esferas...dê uma olhada.



Waybecker, Bom Dia![size=9]Quando se aciona a borboleta de aceleração, uma alavanca interligada à borboleta aciona a bomba de aceleração ( constituído por um conjunto de hastes e alavancas ) que por sua vez, pressiona o diafragma contra a sua câmara, que está cheia de combustível. Esse combustível então é expulso por um canal, que termina no tubo injetor ou pulverizador da rápida.Quando se solta o acelerador e a borboleta de aceleração se fecha, o diafragma tende a retornar para a sua posição de repouso. Com isso, cria-se na sua câmara uma depressão, o que causará a sucção de uma nova quantidade de combustível que irá preencher a câmara,pronta para ser expulsa novamente pelo sistema, assim que houver uma nova abertura da borboleta de aceleração.
Nesse vai e vem, o diafragma puxa e envia gasolina.....para que a gasolina enviada não tenha retorno, a esfera atua como (retentora). Como no diafragma não tem uma entrada e uma saída....tudo é feito através de um único buraco....ali fica a ESFERA. Qdo retirar a tampa, a mola e o diafragma vire o carburador até aparecer esta esfera...OK!
[/size]


Guga Pedrosa...
Parece que tem isso mesmo, umas flautas com esferas e outras sem...
Comentaram isso no Fusca4Ever, alguém tinha comprado uma flauta e esta vinha com uma esfera.
E pelo que eu entendi, se parecia com aquelas que ficam dentro do gicleur de marcha-lenta.
Agora, como vai colocar essa esfera de foram que fique como a do gicleur de marcha-lenta??

Guga Pedrosa, Boa tarde!
A esfera vai dentro da "flautinha" ela é móvel e trabalha de acordo com a gasolina enviada pelo diafragma. A flauta dentro do que chamamos de poço do carburador (onde ela é colocada) recebe ar pela parte superior e gasolina pela parte inferior, fazendo a mistura Ar+Combustível+injeção.
Me parece que é neste ambiente que a esfera trabalha.......não tenho 100% de certeza...aguardo confirmação dos amigos do Planeta.
Abs.
por Vamaream
em Sex maio 28, 2010 1:33 pm
 
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Tópico: Esfera do Reparo do Carburador
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Esfera do Reparo do Carburador

Vamaream escreveu:Caro, Guga Pedrosa tudo bem?

No reparo em que comprei vieram 2 esferas. Com tamanhos diferentes.
No diafragma tem uma destas esferas (a maior), Segundo eu li, ela tem a função de reter o "retorno" da gasolina enviada pelo diafragma.
Quando colocamos reparos novos não mexemos nesta esfera....está interna. Aproveitamos para verificar o seu funcionamento.Ela fica visível qdo olhamos a abertura dentro do diafragma....é só inclinar um pouco o carburador.
Uma segunda esfera do mesmo tamanho é usada na ligação entre o reservatório e o injetor do AFOGADOR. (siga o caminho) a ligação está entre o corpo do carburador e a tampa....é um pequeno aparato de metal com um furo....sobresai qdo usamos a junta e serve de guia para a tampa "Ao retirá-lo verá que a esfera vai dentro do orifício aonde ele está".
Existe uma 3ª esfera (menor) que ainda não sei aonde colocar e nem para que serve....acho que é de retenção...não sei Vamaream - Procurar Icon_question Vamaream - Procurar Icon_question Vamaream - Procurar Icon_question.
Os gigleus de hoje usados nos carburadores ( h-30 pic e h-30 pics) não são originais....
Por exemplo: Flautinha = 125,135,etc... Original: = 125Z, 135Z, etc.... A letra "Z"significa com esfera.
Essa informação tive de um vendedor da casa de peças.....mas não acreditei...preciso pesquisar mais.
Aguardo idéias dos amigos.
Abs....
Obs. no site www.casadocarburador.com tem os reparos com as esferas...dê uma olhada.



Waybecker, Bom Dia![size=9]Quando se aciona a borboleta de aceleração, uma alavanca interligada à borboleta aciona a bomba de aceleração ( constituído por um conjunto de hastes e alavancas ) que por sua vez, pressiona o diafragma contra a sua câmara, que está cheia de combustível. Esse combustível então é expulso por um canal, que termina no tubo injetor ou pulverizador da rápida.Quando se solta o acelerador e a borboleta de aceleração se fecha, o diafragma tende a retornar para a sua posição de repouso. Com isso, cria-se na sua câmara uma depressão, o que causará a sucção de uma nova quantidade de combustível que irá preencher a câmara,pronta para ser expulsa novamente pelo sistema, assim que houver uma nova abertura da borboleta de aceleração.
Nesse vai e vem, o diafragma puxa e envia gasolina.....para que a gasolina enviada não tenha retorno, a esfera atua como (retentora). Como no diafragma não tem uma entrada e uma saída....tudo é feito através de um único buraco....ali fica a ESFERA. Qdo retirar a tampa, a mola e o diafragma vire o carburador até aparecer esta esfera...OK!
[/size]
por Vamaream
em Sex maio 28, 2010 7:48 am
 
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Esfera do Reparo do Carburador

Caro, Guga Pedrosa tudo bem?

No reparo em que comprei vieram 2 esferas. Com tamanhos diferentes.
No diafragma tem uma destas esferas (a maior), Segundo eu li, ela tem a função de reter o "retorno" da gasolina enviada pelo diafragma.
Quando colocamos reparos novos não mexemos nesta esfera....está interna. Aproveitamos para verificar o seu funcionamento.Ela fica visível qdo olhamos a abertura dentro do diafragma....é só inclinar um pouco o carburador.
Uma segunda esfera do mesmo tamanho é usada na ligação entre o reservatório e o injetor do AFOGADOR. (siga o caminho) a ligação está entre o corpo do carburador e a tampa....é um pequeno aparato de metal com um furo....sobresai qdo usamos a junta e serve de guia para a tampa "Ao retirá-lo verá que a esfera vai dentro do orifício aonde ele está".
Existe uma 3ª esfera (menor) que ainda não sei aonde colocar e nem para que serve....acho que é de retenção...não sei Vamaream - Procurar Icon_question Vamaream - Procurar Icon_question Vamaream - Procurar Icon_question.
Os gigleus de hoje usados nos carburadores ( h-30 pic e h-30 pics) não são originais....
Por exemplo: Flautinha = 125,135,etc... Original: = 125Z, 135Z, etc.... A letra "Z"significa com esfera.
Essa informação tive de um vendedor da casa de peças.....mas não acreditei...preciso pesquisar mais.
Aguardo idéias dos amigos.
Abs....
Obs. no site www.casadocarburador.com tem os reparos com as esferas...dê uma olhada.
por Vamaream
em Qui maio 27, 2010 10:04 pm
 
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Tópico: Esfera do Reparo do Carburador
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Esfera do Reparo do Carburador

Bom dia, Amigos!
Resolvi dar uma limpeza no carburador do buggy. É um Brosol H-30 pic simples, para motor 1300.
Ao receber os reparos, observei a presença de (2) esferas. De tamanhos diferentes.
Uma eu sei, podemos vê-la através do diafragma. A outra segundo informações, é da flautinha. No caso, flautinha 125Z.
E para minha surpresa, ao injetar ar no carburador, apareceu uma destas pequenas. Tenho a impressão que estava na entrada da flautinha.
Isto é correto? Ela não deveria ser dentro da flautinha? Qual a razão dela no carburador?
Alguém sabe das (esferas)?......
Desde já....obrigado Vamaream - Procurar Icon_rolleyes
por Vamaream
em Qui maio 27, 2010 6:50 am
 
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Tópico: Esfera do Reparo do Carburador
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